quarta-feira, 31 de março de 2010
Tinas
ESCOLA PARA GAYS?
Por que separar os gays nessas escolas?
A vitória é dele!
terça-feira, 30 de março de 2010
A ILHA DO MEDO
http://www.youtube.com/watch?v=VMSnSw2_Tg8
Gostei muito desse filme. Ele é protagonizado por Leonardo di Caprio que faz um excelente trabalho de interpretação.Ele atua como um xerife dos EUA, que junto com o seu parceiro, buscam por uma assassina, fugitiva de um hospital psiquiátrico - localizado em uma ilha isolada. Eles ficam presos nessas ilha e passam a ser vítimas de um jogo de intrigas, onde os médicos tentam convence-lo de que o assassino e doente mental é ele.
Muito fodaaaaaaaaaa
Assistam!
A laranja irritante
Se você é daquelas pessoas que gosta de rir de coisas "toscas" fica ai a dica: A laranja irritante.
Totalmente ilógico, e extremamente engraçado.Esse vídeo idiota irá te fazer rir.
"Hey, hey apple" Essa laranja é muito chata e irá infernizar a vida desse pobre tomate, que terá um trágico fim. RSRSRS!
domingo, 28 de março de 2010
Costa do Sauipe
sábado, 27 de março de 2010
Lembranças da vez
A onda do formspring
segunda-feira, 15 de março de 2010
'Bolsa-preso' aumenta 60% em 4 anos; massa carcerária, 17%
Direto de Porto Alegre
Enquanto a população carcerária brasileira cresceu 17% nos últimos quatro anos, o valor gasto pelo governo com o pagamento do auxílio-reclusão a famílias de presos aumentou 60% no mesmo período. Os dados são dos ministérios da Justiça e da Previdência Social.
Em 2006, quando a população carcerária era de 401,2 mil presos no País, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) destinou R$ 108,4 milhões a 18,1 mil famílias de presos, de acordo com dados do Boletim Estatístico da Previdência Social (Beps).
Em 2009, R$ 174,10 milhões em benefícios foram pagos a 26,6 mil depedentes de presidiários. Segundo o Ministério da Justiça, o Brasil tinha 469,8 mil presos no primeiro semestre do ano passado. O ministério ainda não disponibilizou os dados da segunda metade do ano.
A média do INSS paga às famílias de apenados com direito ao benefício foi de R$ 506,65 em dezembro de 2009. No entanto, os valores oscilam de acordo com a contribuição de cada presidiário no período anterior à detenção. Em janeiro deste ano, por exemplo, a maior média foi de R$ 981,15, no Amazonas.
Polêmica sem rosto
O Terra não conseguiu encontrar juristas que fossem declaradamente contrários ao auxílio-reclusão. Porém, de tempos em tempos surgem na internet e-mails apócrifos criticando a iniciativa.
"Você sabia que todo presidiário com filhos tem uma bolsa de R$752,12 para sustentar a família, pois o coitadinho não pode trabalhar para sustentar os filhos pois está preso?", diz o trecho de um destes e-mails. O benefício também é chamado pejorativamente de "bolsa-marginal" e "auxílio-ladrão", entre outros nomes desqualificativos.
Criação
O auxílio foi instituído há 50 anos pelo extinto Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Marítimos (IAPM) e incluído em agosto de 1960 na Lei Orgânica da Previdência Social e foi mantido na Constituição Federal de 1988.
O valor do benefício é dividido entre o número de dependentes que o preso tiver. A família de um detento que recebe, por exemplo, um salário mínimo (R$ 510) de auxílio-reclusão não terá benefício mais alto em função do número de filhos ou parentes que eram sustentados por ele.
Para ter direito ao auxílio, o preso precisa estar em dia com suas contribuições mensais, ser considerado de baixa renda, receber até R$ 798,30 por mês e não ter outro benefício, como auxílio-doença, aposentadoria ou abono de permanência em serviço. O auxílio pode ser solicitado por meio de agendamento prévio, pelo portal da Previdência Social (www.previdenciasocial.gov.br), pelo telefone 135 ou nas agências da Previdência.
Mais trabalhadores presos
O aumento de auxílio-reclusão nos últimos quatro anos mostra um crescimento no número de trabalhadores presos - situação menos comum no passado. A constatação é do professor de Direito Marcos Rolim, membro do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária.
"A política criminal promove um encarceramento tão massivo que essa rede já começou a atingir pessoas assalariadas. Do conjunto de presos atual, menos de 5% recebem auxílio-reclusão, o que representa uma esmagadora minoria entre os presos", afirmou.
Favorável ao benefício, Rolim diz que o auxílio-reclusão afasta famílias de presos da criminalidade. "A ausência de apoio aos familiares estimula o crime no Brasil. Esse benefício é para as pessoas que dependiam (financeiramente) dele (do preso) e estão sem qualquer proteção", disse.
terça-feira, 9 de março de 2010
'FT': retaliação pode provocar "guerra comercial" entre Brasil e EUA
A decisão do Brasil de aumentar as tarifas de importação de produtos americanos, após uma autorização da Organização Mundial do Comércio (OMC), ameaça provocar uma guerra comercial entre os dois países, afirma nesta terça-feira o diário econômico britânico Financial Times.
O governo brasileiro anunciou na segunda-feira uma lista de 102 produtos americanos que deverão ter sua tarifa elevada, totalizando cerca de US$ 591 milhões em sobretaxas. A medida foi anunciada após uma decisão favorável da OMC ao Brasil sobre uma disputa em relação aos subsídios pagos pelo governo americano aos seus produtores de algodão.
A OMC autorizou o Brasil a impor até US$ 829 milhões em sobretaxas. A medida deve entrar em vigor no próximo mês, mas o governo americano espera conseguir um acordo nos próximos 30 dias para revertê-la.
Discussões O Financial Times observa que a questão deverá ser objeto de discussões entre as autoridades brasileiras e o secretário de Comércio americano, Gary Locke, e o assessor adjunto de segurança nacional para assuntos econômicos, Michael Froman, que chegam ao Brasil nesta terça-feira.
"O Brasil deixou claro que está aberto a um acordo antes de as novas tarifas entrarem em vigor, mas as autoridades enfatizaram que qualquer acordo deverá ser aplicado especificamente ao algodão. Uma possibilidade pode envolver transferência de tecnologia dos Estados Unidos para os produtores de algodão brasileiros", diz o jornal.
Mas a reportagem observa que é incerta a margem de manobra do governo americano para negociações, já que alterações significativas no programa de subsídios ao algodão demandariam mudanças na legislação agrícola. "Conseguir a aprovação do Congresso poderia ser difícil", diz o jornal.
Reação Em outro texto, o Financial Times comenta que "cada vez mais os parceiros comerciais dos Estados Unidos reagem à pressão". Apesar disso, o jornal observa que as economias dos Estados Unidos e do Brasil "são menos dependentes do comércio do que os investidores podem temer".
A reportagem cita um levantamento da Economist Intelligence Unit segundo o qual as exportações de bens e serviços do Brasil representam apenas 14% do PIB, em comparação com 40% no Chile e na China e 30% no México. A proporção das importações, mesmo tendo dobrado desde 1990, ainda é de apenas 13% do PIB. Do outro lado, para os Estados Unidos o Brasil representou apenas 2,5% de suas exportações de bens no ano passado.
Japão confirma pacto secreto com os EUA na Guerra Fria09 de março de 2010 •
Os pactos entre Tóquio e Washington abordavam desde a passagem de armas nucleares pelo Japão até o uso das bases militares dos EUA no arquipélago sem consulta prévia.
A existência destes acordos foi confirmada nesta terça-feira por uma comissão especial criada pelo Governo do Partido Democrático (PD) em setembro, dez dias após sua chegada ao poder após uma histórica vitória eleitoral. Até então, os sucessivos Governos do PLD - que governou o Japão de forma quase ininterrupta durante os últimos 54 anos - tinham negado que houvesse qualquer acordo não revelado com Washington.
O ministro japonês de Exteriores, Katsuya Okada, apresentou as conclusões da comissão em entrevista coletiva, na qual lamentou que os governos anteriores não tenham reconhecido a existência dos pactos, selados nas décadas de 60 e 70.
O mais controverso é um "acordo tácito" que, segundo a comissão, permitiria a passagem de navios dos EUA com armas nucleares pelo Japão, único país que sofreu ataques nucleares e que mantém os princípios de não possuir, produzir nem permitir armas atômicas em seu território.
"Não podemos estabelecer claramente se houve passagem de armas nucleares. Não podemos desfazer essa dúvida", admitiu Okada perante cerca de 200 jornalistas. Além da possível passagem de armas nucleares, Tóquio aceitou então que Washington utilizasse suas bases militares no Japão sem consulta prévia em caso de uma crise na península coreana, segundo a comissão.
Os especialistas também provaram que, em 1972, coincidindo com a devolução da província de Okinawa - que permanecia sob controle americano - ao Japão, Tóquio aceitou custear US$ 4 milhões que deveriam ter sido pagos por Washington para a recuperação de terras danificadas pelo uso militar.
Em suas conclusões, a comissão tachou como "desonestos" os governos anteriores do Japão por não terem reconhecido os pactos, algo "inaceitável sob princípios democráticos". O atual Governo japonês, liderado por Yukio Hatoyama, chegou ao poder com a promessa de manter uma política mais independente em relação ao governo dos EUA, seu principal aliado em segurança.
Com informações da Reuters e EFE
TV 3d e lan;ada
Japão - 6h02 - As televisões 3D da Sony são apresentadas por uma modelo, que usa um óculos 3D para assistir a um programa, em Tóquio. A corporação disse, nesta terça, que a venda das TVs com tecnologia 3D começará em junho, em uma iniciativa da indústria do ramo para convencer os consumidores a investir nesta tecnologia em suas casas
domingo, 7 de março de 2010
Escuridão do ambiente desperta o "lado negro" das pessoas, diz estudo
Já houve pesquisas no passado que mostraram que pessoas usando capuz, onde não se dá para ver sua face, são mais propensas a cometer crimes ou se comportar mal. Segundo o site LiveScience, agora uma pesquisa da Escola de Gerenciamento da Universidade de Toronto mostrou que o mesmo pode acontecer quando o ambiente está à meia-luz ou quando a visão da pessoa está mais escurecida. Ou seja, a sensação que ninguém está olhando aparentemente nos dá a liberdade de trapacear.
Para provar a teoria, 84 estudantes foram divididos em dois grupos, um em uma sala com pouca iluminação e outra muito clara. A cada um foi dado dez dólares, um envelope e uma prova matemática onde eles deveriam escolher dois números de 20 matrizes, que somassem dez. A cada resposta certa, eles ganhavam 50 centavos. A pegadinha é que os próprios alunos é que marcavam a pontuação e colocavam no envelope o dinheiro que não lhes era devido. No final das contas, verificou-se que o pessoal do quarto mais escuro trapaceou mais que o grupo no quarto claro. O primeiro grupo teve uma média declarada de 11,5 acertos contra 7,8 do segundo. Quando os examinadores conferiram as provas, viram que os dois grupos acertaram a mesma coisa, ou seja, em torno de 7,8.
Em outro teste, alunos da universidade foram convidados a participar de um jogo onde deveriam dar dinheiro (US$ 6) a um estranho e estavam separados em grupos usando óculos escuros e outro com óculos de lentes transparentes. Aqueles com os olhos cobertos foram mais egoístas, distribuindo pouquíssima grana.
Segundo os cientistas, nas entrevistas com os participantes do jogo, o pessoal que usava óculos escuros afirmou estar mais anônimo e achando que não estavam sendo observados. Parafraseando um antigo personagem dos quadrinhos: quem sabe o mal que se esconde no coração dos homens? Pelo visto, a ciência sabe.